Renovação e resistência: a jornada dos transplantes no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.31512/persp.v.49.n.184.2025.499.p.161-172Palavras-chave:
Evolução, Desafios, Conquistas, Doação, ConscientizaçãoResumo
Este artigo busca desenvolver uma análise histórica, desde a década de 1950 até o início do século XX, da evolução dos transplantes e da doação de órgãos, no Brasil, com uma perspectiva médica, social, econômica e cultural. Com a utilização de fontes históricas legítimas, como jornais e artigos científicos, foi possível discorrer a respeito da prática clínica e social dos transplantes ao longo das décadas, de forma que o contexto estudado se baseia, predominantemente, no que era noticiado nos periódicos da época. A elaboração deste trabalho tem como finalidade explorar diferentes âmbitos que permearam, e ainda o fazem, a realização dos transplantes de órgãos, no país, com o intuito de compreender a complexidade da evolução dessa atividade médica e os desafios e as conquistas que levaram ao sucesso científico para os procedimentos. Assim, a pesquisa realizada direciona as considerações à verificação de que a trajetória dos transplantes de órgãos, no Brasil, apresenta significativa evolução desde suas primeiras práticas, apesar dos empecilhos científicos, éticos e legais. Porém, a carência de doadores e princípios morais ainda permanecem, o que demonstra a necessidade de conscientização social, para superar obstáculos e consolidar um país representativo na medicina dos transplantes.
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