Implementação da educação permanente em saúde em uma unidade básica de saúde: um relato de experiência
DOI:
https://doi.org/10.31512/persp.v.46.n.173.2022.230.p.31-39Palavras-chave:
Enfermagem, Educação Permanente, Atenção Primária à SaúdeResumo
A Educação Permanente em Saúde (EPS) esbarra em dificuldades para sua implementação na Atenção Primária à Saúde (APS), devido ao desconhecimento ou dificuldades em diferenciar a EPS da Educação Continuada (EC) e Educação em Saúde (ES). EPS funciona de forma ascendente, ou seja, busca as demandas da sociedade para que se possa qualificar a prestação do serviço. Os profissionais da Saúde da Estratégia, os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Endemia são a principal fonte de informações vinda da comunidade em que estão inseridos e podem colaborar para identificação de demandas e temas de maior relevância, que emergem na comunidade em que estão inseridos e, assim, construir um saber de forma coletiva e sem hierarquia de saberes. Este artigo tem o objetivo de relatar a experiência vivida por um acadêmico de enfermagem na implementação da EPS na APS, por intermédio da Instituição de Ensino Superior, alinhando suas práticas com a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde.