Implementação da educação permanente em saúde em uma unidade básica de saúde: um relato de experiência

Autores

  • Eliomar Marca Acadêmico do oitavo semestre do Curso de Graduação em Enfermagem pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI Erechim/RS. Especialista em Gestão Hospitalar – UNIASSELVI. Especialista em Docência do Ensino Superior com Ênfase em Sistemas de Saúde – Dom Alberto. Especialista em Docência em Enfermagem – UniBF. Bacharel em Direito – URI Erechim/RS
  • Angela Maria Brustolin Mestre em Ciências da Saúde - Unochapecó – SC. Coordenadora e Docente do Curso de graduação em Enfermagem da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI Erechim/RS

DOI:

https://doi.org/10.31512/persp.v.46.n.173.2022.230.p.31-39

Palavras-chave:

Enfermagem, Educação Permanente, Atenção Primária à Saúde

Resumo

A Educação Permanente em Saúde (EPS) esbarra em dificuldades para sua implementação na Atenção Primária à Saúde (APS), devido ao desconhecimento ou dificuldades em diferenciar a EPS da Educação Continuada (EC) e Educação em Saúde (ES). EPS funciona de forma ascendente, ou seja, busca as demandas da sociedade para que se possa qualificar a prestação do serviço. Os profissionais da Saúde da Estratégia, os Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Endemia são a principal fonte de informações vinda da comunidade em que estão inseridos e podem colaborar para identificação de demandas e temas de maior relevância, que emergem na comunidade em que estão inseridos e, assim, construir um saber de forma coletiva e sem hierarquia de saberes. Este artigo tem o objetivo de relatar a experiência vivida por um acadêmico de enfermagem na implementação da EPS na APS, por intermédio da Instituição de Ensino Superior, alinhando suas práticas com a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde.

 

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Publicado

2022-05-24

Como Citar

MARCA, Eliomar; BRUSTOLIN, Angela Maria. Implementação da educação permanente em saúde em uma unidade básica de saúde: um relato de experiência. Revista Perspectiva, [S. l.], v. 46, n. 173, p. 31–39, 2022. DOI: 10.31512/persp.v.46.n.173.2022.230.p.31-39. Disponível em: http://ojs.uricer.edu.br/ojs/index.php/perspectiva/article/view/230. Acesso em: 21 nov. 2024.