Adsorvente preparado a partir da biomassa de casca de camarão para remoção de contaminantes ambientais

Autores

  • Adrize Medran Rangel Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil
  • Eduarda Medran Rangel Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil
  • Fernando Machado Machado Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.31512/persp.v.47.n.180.2023.376.p.31-40

Palavras-chave:

Biocarvão, Contaminação, Exoesqueleto, Meio Ambiente

Resumo

A técnica de adsorção é um método eficiente de tratamento de efluentes e águas, porém a escolha do adsorvente é primordial devido ao alto custo das matérias-primas, que pode tornar o tratamento caro. Recentemente, biomassas advindas de processos agroindustriais são consideradas alternativas interessantes para produção de adsorventes, seja somente o material ou como carvão ativado, devido ao baixo custo e ampla disponibilidade. Nessa esteira, a casca de camarão surge como uma interessante biomassa para produção de adsorvente. Com base na demanda de consumo, grandes quantidades de resíduos de marisco são geradas pela carcinicultura e indústrias de processamento, podendo causar poluição ambiental. O objetivo desta pesquisa é apresentar o que existe na literatura sobre a preparação de adsorventes a partir da biomassa de camarão, bem como a aplicação desse como adsorvente na descontaminação de águas com contaminantes. A metodologia desta pesquisa bibliográfica utilizou mecanismos de busca como Science Direct, Google acadêmico e Pubmed e após refinando os artigos encontrados de acordo com o objetivo. Como resultados foi possível constatar que o exoesqueleto do camarão é um material que, devido à presença de quitina em sua estrutura, funciona como precursor na obtenção do carvão ativado

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Publicado

2024-04-05

Como Citar

MEDRAN RANGEL, Adrize; MEDRAN RANGEL, Eduarda; MACHADO MACHADO, Fernando. Adsorvente preparado a partir da biomassa de casca de camarão para remoção de contaminantes ambientais. Revista Perspectiva, [S. l.], v. 47, n. 180, p. 31–40, 2024. DOI: 10.31512/persp.v.47.n.180.2023.376.p.31-40. Disponível em: http://ojs.uricer.edu.br/ojs/index.php/perspectiva/article/view/376. Acesso em: 21 nov. 2024.