Inativação microbiana em alimentos a partir de tecnologias térmicas e não térmicas: avanços, aplicações e desafios

Autores

  • Ana Paula Antunes Maciel Dall Agnol Discente do Curso de Nutrição, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Brasil
  • Janine Pagnussat Discente do Curso de Nutrição, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Brasil
  • Heloyse Bragagnolo Discente do Curso de Nutrição, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Brasil
  • Júlia Barbacovi Discente do Curso de Nutrição, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Brasil
  • Heloísa Menin Discente do Curso de Nutrição, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Brasil
  • Caroline Capra de Oliveira Discente do Curso de Nutrição, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Brasil
  • Nicole Deotti Poltronieri Discente do Curso de Nutrição, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Brasil
  • Eloisa Belusso Discente do Curso de Nutrição, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Brasil
  • Ana Lauren Foza Discente do Curso de Nutrição, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Brasil
  • Sabrina Duarte Camargo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos, Universidade Regional do Alto Uruguai e as Missões, Brasil
  • Jamile Zeni Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos, Universidade Regional do Alto Uruguai e as Missões, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.31512/persp.v.49.n.183.2025.462.p.85-108

Palavras-chave:

Controle microbiano, métodos físicos, segurança alimentar, conservação de alimentos, inovações tecnológicas.

Resumo

O presente estudo analisa a inativação microbiana em alimentos por meio de tecnologias térmicas e não térmicas, destacando avanços, aplicações e desafios. Métodos térmicos tradicionais, como pasteurização e esterilização, são amplamente utilizados, mas podem comprometer a qualidade nutricional e sensorial dos alimentos devido à exposição a altas temperaturas. Tecnologias térmicas emergentes, como micro-ondas, radiofrequência, aquecimento ôhmico e vapor superaquecido, oferecem aquecimento mais eficiente, reduzindo esses impactos negativos. Paralelamente, métodos não térmicos, como campos elétricos pulsados, alta pressão hidrostática, luz ultravioleta, ultrassom, plasma frio e irradiação, preservam melhor os atributos dos alimentos enquanto garantem segurança microbiológica. O estudo discute a eficácia, aplicações e limitações dessas abordagens, bem como a necessidade de pesquisas adicionais para sua ampliação na indústria. A pesquisa foi conduzida por meio de revisão bibliográfica em bases científicas reconhecidas, selecionando estudos com metodologias robustas. Os resultados destacam que a adoção dessas tecnologias depende de fatores como custos, viabilidade industrial e aceitação do consumidor. O estudo conclui que a combinação de diferentes métodos pode ser a solução ideal para equilibrar segurança alimentar, qualidade nutricional e sustentabilidade no processamento de alimentos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2025-07-15

Como Citar

DALL AGNOL, Ana Paula Antunes Maciel et al. Inativação microbiana em alimentos a partir de tecnologias térmicas e não térmicas: avanços, aplicações e desafios. Revista Perspectiva, [S. l.], v. 49, n. 183, p. 85–108, 2025. DOI: 10.31512/persp.v.49.n.183.2025.462.p.85-108. Disponível em: http://ojs.uricer.edu.br/ojs/index.php/perspectiva/article/view/462. Acesso em: 1 ago. 2025.

Edição

Seção

Artigos (de Revisão)

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.